Mauricinho animado com a camera e eu retocando meu chapstick



Os "sem-rumo" sentadinhos no banquinho do museu
Relatos feitos a quatro mãos, de UM que se divide em DOIS, ou de DOIS que formam UM. Depende de quem assiste, depende do cenário... Sendo a essência, no fundo, a mesma. A terceira geração do nosso diário de bordo. Um ponto de encontro, uma mesa de bar, um divã... um recanto pra dividirmos nossas experiências, fotografias, angústias, alegrias, conquistas, desesperos... Aqui, nós contamos nossas histórias. Aqui, vocês comentam, palpitam. Interativo. Via de mão dupla. Escambo.
Mauricinho animado com a camera e eu retocando meu chapstick



Os "sem-rumo" sentadinhos no banquinho do museu
Jah posicionada, a enfermeira comecou o procedimento (eu tensa.... o Mauricio desesperancoso), ateh que eu vejo a imagem de um bebe formadinho. A enfermeira vira a tela pra mim. Eu vejo o bebe, mas nao vejo movimento. Minha respiracao nao funciona. Ateh que ela aponta pro coracaozinho batendo e coloca o som. UFAAAAAAAAAAA! O alivio foi tao grande, mas tao grande, que eu me descontrolei e abri o berreiro. Pela primeira vez, me senti mae. Senti uma coisa estranha, diferente, nao sei explicar. Acho que entendi, pela primeira vez, que o serzinho que estah dentro de mim jah tem uma importancia vital, tao grande que a possibilidade de perda, gerou em mim um medo que eu nao me lembro ter sentido antes. Passei o dia inteiro transtornada, tensa, com um noh gigante na garganta. Acho que beibolini nao vai ser facil. Nem formado estah direito e jah me apronta uma dessas. Se esconder? Segundo a medica, que fez sua segunda aparicao soh pra dar tchau (medicos aqui sao assim, estrela), o problema foi que beibolini estava atras do osso, entao nao deu pra ouvir soh com o estetoscopio. Ai eu me pergunto:"por que ela nao me falou dessa possibilidade antes de me mandar pra ultra?? por que ao inves disso, ela me disse "estranho, normalmente nao ha problemas em ouvir o coracao..."


Olha o pato aih! Tambem presente da tia Erica e do tio Mauricio =)
Juju pos-banho, num momento propaganda de amaciante

Podem falar, muito fofolina essa minha sobrinha, neh?!

Juju se divertindo com o leao cantor =)

Uma florzinha de chapeu!
Bom, como voces podem ver, meia-duzia agora virou oito, hehehe. A vontade eh de postar todas, mas haja blog! Depois eu posto umas mais recentes, de maria chiquinha =)




Faz tempo que eu contei aqui de um dos meus primeiros desejos, o cuscuz... dei ateh a receita. Pois eh, nao sei se alguem tentou, mas o daqui nao deu certo. Tive que engolir meu desejo com aipim, este sim deu super certo e, nossa, como eh macio o aimpim aqui! Fica cozido num instante! Depois disso, muitos desejos vieram, mas de todos o unico saudavel foi o inhame, que tambem estava divino.Mas sabem o que foi mais interessante? O desejo por cuscuz passou completamente! Ateh me enjoa um pouco em pensar no dito cujo. Acho que foi trauma... mauricinho, coitado, tentou fazer por duas vezes, mas nao teve sorte (ou talento culinario, hahaha). Melhor assim, menos uma coisa pra me ajudar a engordar. Ah sim, passado o desejo, encontrei no menu do nosso restaurante thai uma sobremesa que a descricao eh muito igual a do cuscuz, mas como disse, o desejo passou... nem arrisquei.



CLAP, CLAP, CLAP, CLAP =O)
CUSCUZ DE TAPIOCA
1/2 xícara de leite
1/2 xícara de leite de coco
125g de tapioca
açúcar a gosto (mais ou menos 4 colheres de sopa)
1 pitada de sal
1 xícara de coco ralado fresco
Coloque a tapioca numa tigela funda.Ferva o leite e o leite de coco e despeje sobre a tapioca. Acrescente os demais ingredientes, misture bem e coloque numa forma de buraco no meio ou num pirex e deixe repousar até que a tapioca tenha absorvido todo o líquido. Essa quantidade de líquido é para ficar em ponto de corte. Se quiser o cuscuz mais molinho, basta aumentar a quantidade de leite e leite de coco. Leve a gelar. Se colocou em forma, desenforme e sirva. Geralmente se serve com leite condensado despejado por cima.